Bem vindo!

Se você é um amante de livros e sagas, entre e divirta-se.
Estou fazendo uma Fanfic, que nada mais é do que a continuação de Breaking Dawn, mas não está tão pronta, então, por enquanto, estou colocando apenas os personagens e suas histórias antes de se unirem à famíla Cullen para mais uma aventura.
Deixem uma autora, amante de livros e blogueira iniciante feliz; Comentem!!!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

As Luzes de Setembro



  
Quando a mãe de Irene, Simone, não consegue mais pagar as contas em Paris - graças à guerra que deixou tudo muito difícil - , sair de mala e cuia para uma cidadezinha mais pacata e trabalhar como governanta de um homem rico parece ser a solução para os problemas da família toda.

Principalmente para as crianças, que perderam o pai em tão pouco tempo, mudar-se do lugar onde tiveram tantas lembranças poderia aplacar a dor da morte. Simone vai trabalhar na casa de Lazarus, recebendo e repassando correspondências e tarefas.

O lugar era lindo. Irene faz amizades muito rápido com a copeira Hannah e seu primo, pescador, Ismael, por quem acaba se apaixonando.

Todavia, a casa de Lazarus Jann, apesar de parecer mágica durante o dia, vira algo tenebroso durante a noite, com todos aqueles autômatos que nunca dormem em toda a parte.



Durante uma noite, Lazarus conta a história de um amigo que trocara sua sombra por uma fábrica de brinquedos. Mas, além da sombra, ele promete nunca entregar seu coração para mias ninguém.
O que, é claro, tudo se perde quando ele encontra uma moça linda.



As coisas começam a ficar estranhas depois de uma fatídica noite quando Hannah acaba por abrir um frasquinho contendo fumaça preta. A menina morre. Irene descobre um diário pela metade e a lenda das Luzes de Setembro em expedições com Ismael.

Afinal, o que aconteceu realmente na morte de Hannah? E por que todos imaginam estar sendo vigiados? O que a casa de Lazarus esconde na ala leste? E por que nesta ala tem uma cortina com a letra A em vermelho e não tem autômato algum? Lazarus falou a verdade sobre quem mora naquela casa além dele? Quem assina como D. H. e por qu Lazarus joga as cartas fora antes de lê-las? 



Quando tudo parece estar contra sua família, Irene vê-se obrigada a investigar e tem como ajuda o amável Ismael. Mesmo quando um autômato com a cara de sua mãe tenta matá-los.



Tio Carlos foi muito feliz ao fazer esse romance/suspense. Acho que ficou meio assustador para uma criança de 13 anos ler, porém, é o que a sociedade pede. É uma história emocionante e faz suas curiosidade e adrenalina viverem em alta. Você fica mais alerta com as pessoas ao seu redor. É difícil dormir à noite e não imaginar os olhos vermelhos dos autômatos por toda a parte... enfim, vocês devem ler!

domingo, 15 de novembro de 2015

Marina

O que posso dizer sobre Marina?

Conta a história de um garoto que gosta de escapulir do colégio interno em que vive para aventurar-se com seu amigo pelas ruas da cidade.
Em uma dessas, ele deixa cair algo importante dentro de uma propriedade,
aparentemente, abadonada.
Está escurecendo e ele precisaria voltar para o colégio.
Decide, então, ir à mansão, buscar seu objeto, quando todos estiverem dormindo.

Ao entrar no casarão, depara-se com um quadro feminino.
É o retrato de um anjo, conclui.
Então escuta uma voz tão bela quanto o próprio quadro.
Vê um relógio e pega para ler uma gravação contida ali.
Por isso, quando escuta passos, sai correndo com o relógio na mão.

Assim, a história do Óscar Drai começa:
com a culpa imensa de ter roubado um relógio quebrado de alguém. 
Ele precisa voltar e devolver o objeto.

É nessa volta que ele conhece Marina e decide ajudá-la em uma investigação sobre o túmulo sem nome e a mulher de luto que vai sempre no mesmo horário visitá-lo.

Pelo menos é o que ele pensa que estará fazendo. Todavia, enquanto se envolve com a vida de Marina e seu pai, vai descobrindo coisas que, em seus 15 anos, jamais pensara antes.

Esse livro é por deveras emocionante e tem muits frases de efeito.
Tio Carlos escreveu seus romances muito bem e sempre consegue deixar-nos com uma pulga atrás da orelha e medo ao mesmo tempo.
Afinal, porque tem um dia da semana em que Marina e o pai vão para o hospital? Qual é a doença do velho? Por que Óscar não pode saber mais sobre isso já que preocupa tanto os dois?

Perguntas se formam em nossas mentes e só são solucionadas quando o livro acaba, então é impossível parar antes disso.

Aliás, é impossível não se apaixonar por Marina! Por causa de todas essas circinstâncias...
LEIAM!!!
Depois podem voltar aqui e contar qul foi a experiência de vocês!

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Deus x Deserto

Ultimamente - há uns bons 3 meses, na verdade -, eu tenho refletido muito sobre a relação que Deus tem com os desertos.

Vejamos:
Segundo os dicionários 
*Michaelis: deserto 
 1 Desabitado, despovoado, solitário. 2 Em que não vive gente; pouco frequentado. sm 1 Região árida e despovoada, com vegetação pobre, adaptada à escassez de chuva. 2 Lugar solitário ou pouco frequentado. 3 Solidão. 4 Ermo. Pregar no deserto: não ser ouvido; pregar em vão.

*Priberam: deserto 
1. Ermo, despovoado, solitário.
2. Pouco frequentado.
3. [Direito]  Não reclamado (pelo recorrente, para seguir seus termos) no prazo legal.
4. [Direito]  Ao qual não se apresentou nenhum concorrente ou candidato (ex.: concurso deserto).
5. [Informal]  Impaciente, desejoso (ex.: estava deserta para se ir embora).
substantivo masculino
6. Lugar estéril e desabitado.
7. [Figurado]  Lugar pouco .frequentado.
Confrontar: decerto, diserto.
Palavras relacionadas: vox clamantis in deserto, desértico, desertar, frequentado, desabitado, pregar, despovoado.

*Caldas Aulete: deserto
1. Geog. Região árida, onde a precipitação de chuva é muito pequena ou irregular, com vegetação pobre ou innexistente e população escassa.
2. Lugar desabitado ou pouco frequentado.
3. Desabitado, desértico (ilha/praia deserta).
4. Pouco frequentado ou movimentado; VAZIO: O centro da cidade fica deserto aos domingos.
5. Jur. Em que há deserção (3) (diz-se de recurso).
6. Lus. Pop. Ansioso, impaciente, sôfrego.
[F.: Do lat. desertum, i. Hom./Par.: deserto (a.sm.), deserto (fl. de desertar), diserto (a.).]
Pregar no deserto
1 Fig. Falar, discursar sem ser ouvido por ninguém, ou por aqueles para quem se fala ou discursa.



O que isso tudo tem a ver com a minha xeretagem bíblica? Então, pesquisei um pouco e vi que tem deserto para mais de metro. Logo em Gênesis, Deus manda Abrão sair da sua parentela e o manda para o deserto. A fim de quê?, você pode me perguntar. A resposta é simples: ensinamento.
Deus AMA ensinar no deserto. Porque, de acordo com o que eu entendi, primeiro você terá que confiar nEle (não tem MAIS NINGUÉM por perto) para saber a direção que tomar, o que vai comer, onde vai acampar em segurança. Ou seja: Deserto te ensina a ter
Segundo, você não terá chances de fazer do jeitinho que quer, porque não saberia como sobreviver sem ajuda. Lembrando das definições dos dicionários, deserto é vazio, árido, quase não chove e quase não tem o que dar para os animais para poder comê-los depois. Ou seja: Deserto te ensina a ser DEPENDENTE e OBEDIENTE.
Terceiro, por não ter muitos recursos, você vai acabar se lembrando das boas coisas da vida e de quem as deu para você. Você vai dar graças à Deus por ter sapatos nos pés, roupas para vestir, alimento para nutrição (e não gula), água para beber e preparar alimentos (e não para esbanjar)... ou seja: Deserto te ensina a ser AGRADECIDO.
Quarto, você vai ter que aprender a cavar. Porque Deus pode fazer brotar água do local que Ele quiser, mas Ele quer ver o teu esforço. Ele se agrada em ver que você QUER estar vivo. Quer estar com Ele. Ou seja: Deserto te ensina a ser FORTE.

Mas Deus também usa o deserto para castigo.
Quando Moisés matou aquele egípcio, ele fugiu. Quando chegou à terra dos midianitas, depois de atravessar o deserto até lá, ficou por dias aprendendo tudo o que era de seu povo, a crença e o trabalho. Para quem era príncipe de uma nação, creio que não foi nada fácil deixar pessoas que lhe acolheram, a religião e as mordomias dos egípcios. Até aí, ok, Deus ensinando no deserto. Sabe o que é legal? Eu estava vendo, esses tempos atrás, aquela novela da Record sobre essa época e, no mesmo capítulo, apareceu a sarça ardente mandando Moisés deixar todas as coisas do sogro e voltar para o Egito, passar pelo deserto de novo. Porém, também apareceu Arão pedindo um sinal de Deus e, como esse demorou um pouco para dar o tal sinal, ele disse que não acreditava mais. Então Deus o chamou e disse: Vá para o deserto. A fim de encontrar seu irmão Moisés e ajudá-lo a salvar o meu povo das mãos dos egípcios.
Ou algo assim; não lembro direito. Só sei que: depois de reclamar de Deus, você vai para o deserto. É como aquele ditado: Sempre pode ficar pior.
Depois de todas as pragas e essas coisas todas que todo mundo conhece, Deus mandou o povo inteiro para o deserto. Para aprender. Mas o povo todo teimou e Ele deixou-os circulando no meio do nada por 40 anos. Um percurso que, segundo meu pastor, demora, no máximo, alguns dias de pé, durou 40 ANOS.

A partir daí, a palavra deserto aparece em praticamente todos os livros bíblicos. Isaías cita João Batista como Voz que clama do Deserto. O próprio Jesus foi para o Deserto ser tentado.

Então, se está difícil, se a presença parece pouca, se parece que você está sozinho no meio do nada... acredite, não importa o quanto de água esteja entrando na sua casa, você está no meio do deserto. Portanto, faça o que Deus anseia ao te colocar lá: Tenha fé, dependa, obedeça, fortaleça, queira, CONFIE. 

Minha cidade está com início de enchente... de novo. Mas a Igreja se encontra no meio do deserto. Estamos passando por um tempo de seca. De vazio. De falta de alimento e vestes. 
QUEM SOMOS?! O QUE FAREMOS?!

A resposta é simples:
PERMANEÇA NA FÉ E SIGA EM FRENTE.
O poço não se abre aos seus pés, meu irmão. É preciso cavar. E cavar FUNDO para encontrar a água.


CAVE.

O seu interior é o seu maior deserto. É lá que você precisa cavar. Porque é de lá que fluirão rios de águas-vivas. É lá que o vento norte sopra e o vento sul leva. É lá que o FOGO do Senhor habita. 

Bem, minhas reflexões sobre Deus e o deserto não param. O pensamento faz revolteios e sempre volta ao assunto principal, portanto, não adianta continuar escrevendo mais trocentos parágrafos, porque a ideia principal é essa. 
Aliás, vocês estão preparados para a volta dEle? Ele está chegando...


Vejo-os em breve! Beijos!

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Boneca de Ossos



Três cianças brincam sempre que podem. E a brincadeira não termina quando está na hora de guardar os brinquedos; a sala de aula serve para dar continuidade ao desenrolar da trama inventada e as conversas parecem sempre solucionar um problema.

Poppy tem vários irmãos e uma mãe bem liberal, Alice é criada por uma avó controladora e Zach está vivendo um verdadeiro inferno desde que o pai voltou para casa, depois de dois anos separado da mãe. Porém nada disso impede os três de se juntarem na frente da casa de Poppy e, junto com seus vários bonecos de brinquedo, criarem mais um episódio da história onde a Rainha manda William  e Lady Jaye para águas  estranhas em missões para conseguir o prêmio de fidelidade à Rainha.

Todavia, tudo muda quando Zach, de um dia para o outro, não quer mais se juntar às meninas. Em uma tentativa de reatar a brincadeira, Poppy pega a boneca de porcelana presa à cristaleira da sala, chamada de Rainha, e convence Alice à procurar o amigo para desvendar os mistérios da antiga relíquia proibída de sua mãe.

Para convencer os amigos a viajar, Poppy conta a história de ter visto o fantasma da menina. Eleanor. E ela lhe falava coisas da infância. Coisas da vida antiga e miserável que teve.

Cabe agora aos três, entrar em um ônibus às 5h da manhã e partir, apenas com um bilhete nada explicativo aos responsáveis, para uma cidade desconhecida.

Será que a boneca é mesmo feita de ossos de uma menina? Se for, quem fez tal crueldade? O pai, como dizem, ou a tia, como Poppy afirma ter sonhado? E por que todos os outros falam ver a menina loira, se Poppy é ruiva e Alice é morena? Será mesmo que Poppy inventou a história ou existe mesmo o fantasma? Por que parece que ela olha tão fixamente para Zach? Será que ela sabe os verdadeiros motivos para ele parar com a brincadeira?

Só lendo Boneca de Ossos para saber!

A autora escreveu um suspense juvenil de aceerar o coração. É a mesma de A Menina Mais Fria de Coldtown e, embora esse seja um livro mais infantil pelas personagens possuírem 12 anos, não deixa de ser um livro adulto, por mexer tanto com aspectos de amadurecimento.

Vale, super, a pena ler!

PS: Tive mais medo deste livro do que de Carrie!

A Menina Mais Fria de Coldtown



Tana vive em uma era onde o governo está tentando conter o vírus do vampirismo com as cidades isoladas, também chamadas Coldtowns. Ela sabe que para entrar em uma, você não precisa de muitas coisas, além de assinar um contrato ou estar infectado. Agora, para sair, apenas se você tiver um sinalizador dizendo que você ainda é humano e não está infectado ou servindo de alimento.

Ela já chegou a desejar ser uma vampira, mas, agora, não quer viver uma vida aterrorizante como essa. Porém, algo muda em seus planos quando ela acorda no banheiro de uma casa onde fora a uma festa de colégio e encotra quase todo mundo morto, seu ex-namorado infectado e servindo de tentação (acorrentado à cama, com a boca amordaçada) para um vampiro que está acorrentado ao pé da cama.

Tana deve levar Aidan para a Coldtown mais próxima (a mais famosa e badalada, a desejo do mesmo) e, no meio do percurso para salvar o amigo, descobre que seus problemas apenas começaram ao ouvir o murmurinho de outros vampiros presos no sótão por causa da intensa luz do sol da tarde. Ela decide levar o vampiro acorrentado como refém, de início. Segundos depois, descobre que ele faria mais sentido morto para os outros. Olhando para Gavriel, ela não consegue ver um mundo onde a existência dele seja banal. 
E que mal faria?! Ele estava accorrentado e impedido pela luz do sol.
Ela o levaria também.

Assim começa a história de uma adolescente cujo desejo de morrer não existe, todavia, a morte a persegue como um fantasma à espreita.

O que ela irá encontrar dentro da Coldtown? Será que coneguirá chegar, sabendo que Aidan está faminto por seu sangue e tem um vampiro no porta-malas? O que aquele vampiro fizera para o grupo que matara todos os seus amigos? Por que eles o queriam morto?
E mais: por que ele lhe transmitia tanta calma?

Neste romance, Holly Black apresenta uma narrativa intensa e apaixonante, onde deixar o livro de lado para outras atividades parece impossível. Até mesmo minha irmã, que não gosta de vampiros e tal, não conseguiu desgrudar do livro até o final. A autora fará você torcer pelos aspirantes a vampiros, Twilight e Winter, e pelos segredos que levam Gavriel até Lucien.

Simplesmente impossível não ler!




Aqui está o Booktrailer para vocês se arrepiarem um pouquinho


quinta-feira, 2 de julho de 2015

A Sombra do vento


"Daniel, o que você vai ver hoje, você não poderá contar à ninguém. Nem mesmo para o seu melhor amigo"

É assim que começa o romance de suspense do autor Carlos Ruiz Zafón. E digo, é um ótimo livro. Dentre muitos que eu já li, esse autor é fantástico.
Esse livro foi o primeiro a fazer sucesso, mas não o primeiro a ser lançado pelo (carinhosamente falando) tio Carlos.

Conta a história de um garoto que é levado à um lugar "mágico" e descobre o prazer da leitura depois de ter que prometer ao pai que nunca, jamais, falará a localização de tamanha magia.

Depois de entrar, Daniel deve, como regra, andar pelos corredores da biblioteca secreta e escolher um livro. Esse livro terá que ser protegido com a sua vida.

O menino escolhe um livro antigo e cheio de páginas. Depois de duas semanas, ele praticamente decorou o livro e anseia por procurar mais sobre o autor. É aí que a história fica tenebrosa.

No livro, o mocinho é perseguido por uma sombra de homem que tenta, de tudo, lhe fazer mal. Em um fim de tarde, ao olhar pela janela da sala, Daniel percebe uma figura escura, perto de uma parede e tem a sensação de que aquela figura está observando seus passos. A partir daí, tudo fica mais sombrio na vida de Daniel.

Posso dizer que, além de um baita de um suspense (eu mesma fiquei com mais medo desse do que de Carrie), possui características de nosso dia-a-dia, embora se passe na Espanha (se não me engano).

Daniel descobre o mundo mágico da leitura, descobre o amor, a amizade, as trapaças que a vida dá e a frustração de não ter muito conhecimento sobre o autor (quem nunca a teve, não é?)

Eu posso dizer que, embora a linguagem seja um pouco forte (classificação maiores de 16, eu acho) a história é fascinante. E ainda interliga mais dois livros do autor: Prisioneiro do Céu e O Jogo do Anjo. Mas pode-se começar a leitura por qualquer um dos três. São histórias independentes que se interigam, porém ainda cada livro tem sua própria história.






domingo, 28 de junho de 2015

As Crônicas de Nárnia




Quem já pesquisou, sabe que esses livros fazem alusões à Bíblia...
Mas, como uma verdadeira leitora, sem ser pelo lado cristão, aprendi muitas coisas com ele.
Quem não gosta da história da Bíblia cristã, não vai precisar se incomodar com essas partes "toscas" porque faz apenas uma referência direta à esse assunto. E é logo no primeiro livro.
Todavia, não se deixem levar por procurar as alusões, deixem-se levar pelas histórias contidas.

Antes de mais nada, essas crônicas são reflexões para a vida.
Já no primeiro livro, você começa a ver como se trata o caráter de alguém. A partir daí, vai-se moldando os personagens e, sem querer, aprendendo-se lições importantes para uma boa convivência.

Quem gosta de filmes, sabe que já foram lançados 3 crônicas e está para sair mais duas. As duas últimas.


Eu, com essas crônicas, aprendi muito à dar valores à coisas que antes, não me faziam diferença.

Há duas versões para a escrita destes livros.
A primeira é que o autor, vivendo na Segunda Guerra, quis fazer as crianças a não perderem o ensino bíblico, porque a Bíblia era queimada pelos alemães. Então ele criou um mundo de fantasia que tinha, como base, ensinar os valores às crianças.
A segunda é a que consta em alguns sites. Onde, inicialmente, o livro não fora escrito para crianças, por ter linguagem de guerras; mas foi tão amado pelas crianças que, a própria Disney fez os filmes (Pelo menos o primeiro)

Eu não sei em qual acreditar, mas para mim não importa qual a razão para ser escrito.
O primeiro livro lançado, por incrível que pareça, não foi o primeiro livro da história de Nárnia. O lançado é onde aparece Lúcia indo por intermédio do Guarda-Roupa que, consequentemente, foi o primeiro filme lançado. Mas, antes dessa crônica, há o início do mundo de Nárnia e como o guarda-roupa pôde transportá-la.

Entre o primeiro e o segundo filme, há mais uma crônica, que conta uma história paralela, onde Pedro, Suzanna, Edmundo e Lúcia ainda não haviam encontrado o guarda-roupas e voltado para este mundo.

Vale a pena ler.




"Aslan, você está maior", disse Lúcia.

"É porque você está mais velha, pequena", ele responde;

"Mas não é você que está?"
"Não, não estou. Mas a cada ano que você cresce, você me encontrará maior."




Príncipe Caspian
C. S. Lewis"






Feliz aniversário, Edward!!!


Feliz aniversário atrasado, meu irmãozinho!

Dia 20 de junho foi o aniversário do nosso querido e amado Edward Anthony Masen... que virou Cullen. Esse foi o dia escolhido pela nossa incrível e apaixonante tia Steph para ser o nascimento da personagem mais amada do mundo.
Em 2009, eu pulei e gritei e fiz um escândalo enorme. Aposto que muita gente também agiu dessa maneira. 
Mas esse ano... pouco tempo depois de ter acabado definitivamente toda a saga, aposto que pouca gente se lembrou sem que alguém o puxasse da memória antes.


Vi foto de happy Birthday em grupos e páginas do facebook com milhares de curtidas e comentários. Não nego que também curti e comentei, mas, poxa, olha onde chegamos!

Nossas vidas estão tão atarefadas que nem lembramos mais de uma data tão importante!

Porque, para mim, essa data é muito significativa. Já que considero Edward um irmão de sangue... sem sangue.
Mas eu lembrei, no meio do meu trabalho, que era uma data importante. Onde meu maninho fazia 114 anos de existência! Não que ele já tenha a idade do Nahuel – de mais de um século e meio - ou dos Salvatore, mas são 114 anos de existência.

114 anos de choro, de conversas com uma estrela lá longe, de raiva e alegrias.

114 anos de memória.

Quantos anos com a Isabella? Pouco tempo, perto da eternidade que os espera, mas são os tempos mais intensos que ele teve.

Tanto tempo como Cullen!

Agora tem pelo que lutar.

Depois de ver seu sonho de se tornar um soldado ir por água abaixo, agora sabe que uma guerra é muito mais mental do que física.
Tanto tempo esperando o amor, agora sabe que não há amor sem renúncias e lutas.

O mundo não é nada depois que se encontra razão para existir.

O tempo é relativo depois que se sabe aproveitar cada segundo.

Edward nos ensinou tanto!

E mesmo que, aos olhos apaixonados, ele seja perfeito, sabemos bem que isso não acontece.
Como Angela disse: ele é homem, Bella, vai sentir ciúmes.

Além de que, todo mundo quer saber o que o outro pensa.
Todo mundo tem medo do desconhecido.
Todo mundo toma decisões pelo outro sem perguntar antes.

Todo mundo erra.

E nesse próximo ano, que ninguém se esqueça do que o Cullen ensinou, beleza?

Por isso, eu digo e repito:

FELIZ ANIVERSÁRIO, EDWARD A. M. CULLEN!!!



E, obrigada, de coração, Robert Thomas Pattinson, por ter dado rosto para esse cara que me ensinou tanto! Embora você não ache, você tem muito mais do Edward do que apenas um rostinho bonito.