A Mediadora

OMG, o que é esse Jesse? Alguém chama um cardiologista aqui? Porque meu coraçãozinho está tendo um pequeno taquicardia crônico! E eu nem sei se isso existe!

Quem não leu a saga A Mediadora, corre lá!

Conta a história de uma garota que, infelizmente para ela, pode ver fantasmas. Ela odeia isso porque, na sua mente maluca, ela tem que ajudar eles à fazer a travessia. Fato é que nem ela sabe para onde vão os ajudados. Suzannah, também chamada de Suze - ou Suzinha pela sua mãe (mães sempre acabando com a nossa reputação ¬¬) - é obrigada a se mudar da lotada e nublada Nova York para a quase pacata e ensolarada ao extremo Carmel. Sim, ela é obrigada a atravessar o país inteiro para vive com a sua mãe e o novo padrasto - juntamente com os 3 filhos do mesmo - em uma casa grande, diga-se de passagem que é muito grande, e antiga.

Como vê gente morta, que, na maioria das vezes, não está no auge do bom humor, ela se desespera ao saber sobre o lugar que vai morar. Lema 01: Casas antigas sempre têm fantasmas. 

Qual será a surpresa dela ao perceber que terá que dividir, não só a casa com os três garotos, mas o quarto com um fantasma do sexo oposto que tem costumes de Ed Cullen e carinha de Steven Strait (muito lindooo)? Posso dizer que ela não é nenhuma Bella Swan. E vai ficar irritada.

Uma garota independente se vê sendo ajudada por alguém que ela devia estar ajudando... Isso irrita um pouco.

Suzannah Simon é uma garota comum para a nossa época e que curte moda, música e bonitões.

Jesse é um fantasma. Morto há mais de século e meio, vive no quarto onde se hospedara quando foi enganado. Ele tem gostos, hábitos e sentimentos de outra época. E ele tem um linguajar tão profundo que, muitas vezes, fala em espanhol sem perceber.

Ela quer saber como ele morreu para poder dar a sonhada liberdade ao seu companheiro de quarto. Ele quer saber como faz para tirar aquela intrusa da sua cola e do seu lar.

O que pode acontecer quando tudo se inclina a fazer os dois trabalharem juntos pela segurança de terceiros?

Porque, em toda situação, ela é uma mediadora e ele um cavalheiro. Não conseguem ignorar o chamado.

Essa história de Meg Cabot possui seis livros. Quem é garota e antenada, se não leu, corra para uma biblioteca e deixe que Jesse de Silva entre na sua vida! Muito bom!

Meu Amor Eterno

Bom, hoje eu não estou aqui para discutir qual é a melhor saga, ou qual o livro mais perfeito que eu li.

Ahá, eu tenho lido bastante, confesso. Principalmente fanfics. Sim, histórias de fãs malucas que não se contentam em ter as suas personagens favoritas presa em um único enredo.

Aconselho, quem gosta de ler, que procure sobre a Saga Crepúsculo e a franquia de Harry Potter. No site em que eu leio, são as que mais possuem histórias, finalizadas e em andamento, de todos os gêneros e para todos os públicos. Desde amizade e coisas infantis até as mais calientes e sanguinárias. Também pudera, quem ainda não entendeu as duas sagas, eu explico: são contos de terror amenizados, beleza?

Mas hoje não estou para falar sobre isso. Quero dizer que estou namorando.

Aaaah, vou grita para o mundo todo ouvir.

EU, a mais improvável e estranha pessoa da face da terra, ESTOU NAMORANDO!!!

E já faz pouco mais de um mês. Torturem-me! Meu primeiro namorado eu tive com 18 anos... (muahaha, Cullen, ganhei de você!) e posso dizer? Eu estou amando ele.

Não só pelo jeito meigo, ou maldoso, que ele tem às vezes, mas porque quando olho nos olhos dele, sinto o mesmo sentimento que sinto quando Robsten se olha. É verdadeiro. É para ser.

Para ajudar, eu estou indo em uma igreja maravilhosa na qual sinto uma sensação tão boa quando estou lá! Não tem quando você vai para o chuveiro, no inverno, que tem que tirar toda a roupa, e você sente o peso dos tecidos sair de você? Então, me sinto tão leve! Tão aquecida! Não aquela sensação de quente quando o sol te toca, mas aquela sensação de quente quando vai para debaixo das cobertas depois de um dia frio. Que começa de dentro para fora e esquenta tanto que, às vezes, você nem consegue dormir do calor.

Meu amor eterno é de Deus. Óbvio.

Mas é por causa disso que posso dizer que amo meu namorado eternamente. Porque um dia eu li que Deus usa a nossa emoção humana para amar o nosso próximo. Posso dizer que meu amor é eterno porque consigo amá-lo até quando está errado. E sei que ele me ama mesmo quando eu erro.

Por favor, quem sabe de histórias de amores eterno, fictícia ou real, deixa um comentário.